No tempo de Jesus, as pessoas odiavam os cobradores de impostos. Certamente, os cobradores de impostos podem ser impopulares hoje, mas nada como eram naquela época.
Os judeus viam os cobradores de impostos como colaboradores, porque estes homens trabalhavam com os ocupantes romanos da pátria judaica. Além disso, o sistema fiscal deixava muito espaço para a corrupção, e os cobradores de impostos tinha ganhado uma reputação de desonestidade.
Devido a isso, os cobradores de impostos não poderiam testemunhar em tribunal judaico. Eles não podiam participar nas sinagogas. Por causa de seu contato constante com os não-judeus, eram considerados impuros; até mesmo o seu dinheiro era visto como corrompido e não podia ser usado para o trabalho de caridade.
Havia um grupo de pessoas, no outro extremo da sociedade judaica. Eles eram os líderes religiosos conhecidos como os fariseus. Eles eram seguidores estritos da lei de Deus, zelosamente estudavam as Escrituras para ver o que Deus queria que eles fizessem. Eles desprezam todos os que não faziam o que eles faziam.
Jesus contou uma história sobre um fariseu e um cobrador de impostos. Disse assim:
“Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, o pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado”. (Lucas 18:10-14)
Às vezes ouço as pessoas descreverem os outros e dizer: "Eles são fiéis cristãos" O que eles querem dizer é que essas pessoas frequentam regularmente os cultos da igreja e não cometem pecados evidentes, públicos.
O fariseu, nesta história se encaixa nessa descrição. No entanto, Jesus quer nos lembrar de que a realização de uma série de atos religiosos não nos torna bem com Deus. Nossa atitude é importante. O que a Bíblia chama de "coração". Enquanto os homens olham o exterior, Deus olha para o coração.
Assim, mesmo se formos o que o mundo considera "pecadores", podemos estar bem com Deus.
Precisamos ir a ele com fé e humildade. Devemos reconhecer os nossos pecados e aceitar o seu perdão. Participamos de uma simbólica morte, sepultamento e ressurreição através do batismo. E deixemos que o Espírito de Deus nos guie, a medida que vivemos a nossa vida nova em Cristo.
Ora aqui está um segredo... até mesmo os fariseus podem fazer o mesmo! Se estivermos vivendo um estilo de vida moral ou uma vida cheia de pecado, a oferta de salvação de Deus está disponível para todos nós.
Os judeus viam os cobradores de impostos como colaboradores, porque estes homens trabalhavam com os ocupantes romanos da pátria judaica. Além disso, o sistema fiscal deixava muito espaço para a corrupção, e os cobradores de impostos tinha ganhado uma reputação de desonestidade.
Devido a isso, os cobradores de impostos não poderiam testemunhar em tribunal judaico. Eles não podiam participar nas sinagogas. Por causa de seu contato constante com os não-judeus, eram considerados impuros; até mesmo o seu dinheiro era visto como corrompido e não podia ser usado para o trabalho de caridade.
Havia um grupo de pessoas, no outro extremo da sociedade judaica. Eles eram os líderes religiosos conhecidos como os fariseus. Eles eram seguidores estritos da lei de Deus, zelosamente estudavam as Escrituras para ver o que Deus queria que eles fizessem. Eles desprezam todos os que não faziam o que eles faziam.
Jesus contou uma história sobre um fariseu e um cobrador de impostos. Disse assim:
“Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda com este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: ó Deus, sê propício a mim, o pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado”. (Lucas 18:10-14)
Às vezes ouço as pessoas descreverem os outros e dizer: "Eles são fiéis cristãos" O que eles querem dizer é que essas pessoas frequentam regularmente os cultos da igreja e não cometem pecados evidentes, públicos.
O fariseu, nesta história se encaixa nessa descrição. No entanto, Jesus quer nos lembrar de que a realização de uma série de atos religiosos não nos torna bem com Deus. Nossa atitude é importante. O que a Bíblia chama de "coração". Enquanto os homens olham o exterior, Deus olha para o coração.
Assim, mesmo se formos o que o mundo considera "pecadores", podemos estar bem com Deus.
Precisamos ir a ele com fé e humildade. Devemos reconhecer os nossos pecados e aceitar o seu perdão. Participamos de uma simbólica morte, sepultamento e ressurreição através do batismo. E deixemos que o Espírito de Deus nos guie, a medida que vivemos a nossa vida nova em Cristo.
Ora aqui está um segredo... até mesmo os fariseus podem fazer o mesmo! Se estivermos vivendo um estilo de vida moral ou uma vida cheia de pecado, a oferta de salvação de Deus está disponível para todos nós.
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